Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 143



Capítulo 143

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Capítulo 143

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Naquele Instante, o coração pulsou, Noe Serpa perdeu o controle do volante e se inclinou para trás para segurá–la: “Você enlouqueceu! Você não se importa com a sua vida?”

Mas no segundo seguinte, a mulher virou a cabeça e lançou um olhar desesperado para Noe Serpa. Um olhar carregado de desespero, e em seguida, sem hesitar, ela pulou diretamente para fora do carro!

O veículo em alta velocidade fez Inês rolar pelo asfalto, e o atrito feriu seu joelho, deixando um rastro de sangue. Ela girou e colidiu com o canteiro à beira da estrada. Noe Serpa pisou fundo no freio, mas o carro continuou deslizando vários metros antes de parar no acostamento. Isso demonstrava o quão rápida foi a velocidade do salto dela para fora do veículo.

Inês caiu no chão e, em seguida, agarrou–se ao poste da rua para se levantar. Ela havia machucado o joelho, que agora sangrava, mas parecia não sentir dor. A mulher começou a correr em direção à beira da estrada, com Noe Serpa logo atrás. Inês sabia que não conseguiria alcançar Noe Serpa dessa forma, então ela parou.

Ela parou e virou–se, gritando para ele: “Não se aproxime!”

Naquele momento, Noe Serpa sentiu seu coração gelar ao olhar para Inês.

“Inês…” – a voz do homem tremia enquanto ele a chamava: “por que você está agindo

assim?”

“Se você se aproximar, eu vou correr para a estrada e me jogar na frente dos carros!”

A voz dela, cheia de desespero, ecoou nos ouvidos de Noe Serpa e fez todo o seu corpo

tremer.

Ele olhou para Inês, seus olhos cheios de ódio intenso, e perguntou: “Inês, você me odeial tanto assim?”

A resposta veio de forma decidida, sem hesitação alguma: “Sim!”

Sim! Ela o odiava! Odiava tanto que preferia morrer a voltar para ele! NôvelDrama.Org holds © this.

admitir

Naquele momento, Noe Serpa teve que que perdeu.

Ele perdeu para o ódio profundo que via em seus olhos.

Noe Serpa, tremendo, estendeu a mão para ela: “Inês, você está tendo uma recaída da depressão, vamos nos acalmar, está bom? Vamos para casa e conversamos…”

Inés riu dele: “Casa? Eu não tenho mais casa, Sr. Serpa. Você está decepcionado? A

família Guedes se desfez cinco anos atrás.”

não era mals a mesma Inês de antes!

Os anos não poderiam ser retrocedidos!

Noe Serpa discou discretamente um número e enviou uma mensagem rápida aos seus, homens, sem saber se iriam compreender, e depois gritou para Inês: “Volta para a familia Serpal”

“Família Serpa?” – Inês abanou a cabeça: “Essa casa é tua, não minha.”

“Foi…” – Era a nossa casa. Mas Noe Serpa engasgou–se com estas palavras, o rosto de Inês já demonstrava que já não queria qualquer envolvimento com ele.

Ele não suportava vê–la machucada e sozinha na beira da estrada, ela que já foi tão orgulhosa e valiosa, por que ela se tornou assim? Quem a trouxe a este ponto?

Noe Serpa tentava ganhar tempo, esperando a chegada dos seus homens. Eles certamente encontrariam uma maneira de aceitá–la de volta, mesmo que ela não concordasse, eles a levariam à força.

Ele… não queria mais deixá–la fora de sua vista.

Noe Serpa endureceu seu coração: “Não esquece que seu filho ainda está na nossa casa!”

-Seu filho!

Inês hesitou com esta afirmação de Noe Serpa, perdida por um momento, antes de focar o olhar: “Noe Serpa, até quando vais usar estes truques para me forçar? Os corações são de carne, não te sentes culpado por ameaçar o Amado?”

Noe Serpa ficou chocado.

Ela continuou falando –

“Será que somente quando Amado também morrer, você realmente sentirá a dor?”


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