Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 152



Capítulo 152

Capítulo 152

Nesse instante, um toque suave na porta se fez ouvir.

“Quem está aí?” – Essa região era rodeada por florestas e pequenos sítios, habitada. basicamente por gente da roça. Quem poderia estar na porta?

*Olá, sou seu vizinho, preparei um feijão tropeiro e trouxe um pouco para você.” – A voz cordial do morador da região ressoou, e o loiro soltou uma gargalhada irônica, murmurando: “Esses matutos ainda sabem ser gentis.”

Inês viu sua chance de ser salva e começou a gritar por socorro.

silenciou com um golpe violento no abdômen

mas o homem a

Quando a porta se abriu, ela sentiu que a esperança estava bem diante dela, mas não conseguiu mais fazer nenhum som para chamar a atenção.

Por favor… me encontrem aqui…

Inés sentiu sua consciência se esvaindo, como se estivesse numa névoa, viu o loiro que fora atender à porta cair subitamente, e então uma silhueta correu em sua direção.

Sua percepção estava falhando, e no instante antes de desfalecer, parecia ter avistado um par de olhos… tão escuros quanto a noite.

No instante seguinte, fechou os olhos, vazios, como se estivesse sem vida, e seu corpo ficou completamente inerte.

Se eu pudesse começar de novo, Noe Serpa, teria feito escolhas diferentes, jamais teria me entregado ao amor.

Este mundo me transformou numa verdadeira aberração, tirou tudo de mim, arruinou tudo o que eu tinha, e no fim, ainda quer levar quem eu mais amo.

Neste pecado, ninguém pode se dizer inocente, ninguém pode fugir da culpa.

Inês sentiu que estava despencando num abismo profundo, rodeada pela escuridão, num silêncio sepulcral, seu corpo continuava a cair, sem forças para resistir.

Inês permaneceu desacordada por cinco dias seguidos.

Noe Serpa estava ao lado de sua cama, com os olhos cheios de veias sanguíneas, incrédulo diante da cena da mulher desgrenhada sobre a cama, custava a acreditar no que seus olhos viam.

A mulher, coberta de sangue, jazia lá, imóvel, com os dedos enrijecidos. Mesmo desacordada, ele não conseguia soltar sua mão.

Noe Serpa sentia como se lhe tivessem arrancado o coração, um vazio sangrento aberto

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em seu pelto, tremia ao segurar sua mão.

Ele estava confuso, em pânico, quem poderia ter feito isso com ela, quem… estava tentando assassiná–la repetidas vezes?

“Inês, por favor, desperte. Vamos ao hospital… não adormeça…”

Ele a acompanhou na ambulância, agarrando sua mão ensanguentada, tremendo como se tivesse convulsões. Naquele momento, o homem alto e robusto se sentia tão desprotegido quanto um menino:

“Por favor, abra os olhos, não me assuste… Inês, dessa vez não finja estar morta…”

Teodoro Farnese estava sentado ao lado, com um rosto gelado e inexpressivo, mas visivelmente pálido.

Ele jamais imaginou que Inês pudesse ser devastada assim, sem qualquer sinal de vida.

Ele sabia que ela se movia entre os homens, sabia que ela era esperta, mas nunca pensou no que faria se um dia a visse, essa mulher cheia de vida, perder seu brilho.

Ele teve que reconhecer um fato: Inês havia sofrido horrores.

Ela enfrentou o ódio de muitas pessoas, perdeu os entes queridos que mais valorizava e até acabou sendo machucada repetidamente por Noe Serpa. This content provided by N(o)velDrama].[Org.

Teodoro Farnese parecia sereno, mas seu coração estava em frangalhos. Ele também queria se aproximar, ver como ela estava, quão profundamente ferida, mas ele… havia perdido a coragem.

do estaria semel

Temia que, a partir daquele momento, o Ele a detestava, mas por que, ao ver aquela cena, seu coração doía intensamente como se fosse perfurado por agulhas?

Quando Inês foi levada ao hospital, os dois homens ficaram no corredor fora da sala de cirurgia, olhando um para o outro, ambos refletindo ansiedade e pânico nos olhos do

outro.

Noe Serpa, como se tivesse perdido toda a sua força, deslizou para baixo contra a parede e se sentou na cadeira.

Ele murmurava para si mesmo: “Quem… quem…”

Teodoro Farnese se levantou e, de repente, voltou pelo caminho que veio, quando Noe Serpa o chamou: “Pra onde você está indo?”

A expressão serena de Teodoro Farnese finalmente mostrou uma fissura e ele apertou os dedos com força: “Você fica aqui esperando notícias dela, eu… vou ver como está o filho. dela.”

Naquele momento de caminhos opostos, emoções intensas surgiram no fundo dos olhos de cada um. Teodoro Farnese se desvencilhou e entrou no elevador, apertou o

botão para descer e logo chegou ao setor pediátrico, onde viu Amado dormindo tranquilamente.

Percebendo que alguém havia entrado, Amado abriu os olhos. Ele não estava muito machucado, apenas com alguns arranhões pelo corpo, parecia que os agressores não tinham coragem de serem duros com uma criança, ou talvez… o considerassem a última peça do jogo, por isso não o machucaram tanto quanto fizeram com Inés.

O menino olhou para o homem à sua frente e disse baixinho: “Oi, tio.”

O coração de Teodoro Farnese estremeceu nesse momento e com a voz rouca, respondeu: “OI.”

Amado levantou a cabeça: “E minha mãe?”

Teodoro Farnese sentou–se ao lado, esforçando–se para manter a voz firme: “Sua mãe está bem, não se preocupe.”


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