Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 58



Capítulo 58

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“Você… realmente tem um apetite considerável, hein?”

Inês mencionou de leve.

Bruna rolou os olhos: “Aff, essa é por minha conta. Bonitão, vai lá, senta perto daquela moça!”

O rapaz esboçou um sorriso acolhedor e se acomodou ao lado dela com um leve tombo, surpreendendo Inês que, sem pensar, exclamou: “El, devagar al, rapaz!”

Do outro lado, Eloi alongou o pescoço, percebendo dois homens que surgiram como se fossem mágicas no lugar de Inês e suas amigas, e não conseguiu segurar a risada, falando para Noe Serpa: “Noe, sua ex está demais, chamou até acompanhantes.”

Noe Serpa empalideceu, mas para manter a postura não se ergueu como Elói. Ficou

observando de longe, cerrando os dentes: “Quem são? Como eles são?”

Elól gargalhava ainda mais: “São uns gatos, mas nem chegam aos meus pés…”

Enquanto isso, Inês se via encurralada pelo jovem animado, refletindo sobre como as pessoas de relações públicas estão empenhadas hoje em dia.

-O acompanhante disse: “Você é muito bonita. Por um acaso é de alguma familia renomada?”

Essa pergunta tocou o ponto sensível de Inês. Família renomada? Ela era apenas uma cidadã

normal.

Bruna rapidamente desviou o assunto: “Ei, essa dúvida não é bacana. Quem é mais bonita, ela ou eu?”

O outro acompanhante entrou na conversa com charme: “Você é um espetáculo, e essa moça tem sua elegância.”

“Viu só, que conversa!” – Bruna exibia um ar e tom de quem estava flertando abertamente, enquanto Inês cobriu o rosto. Ao lado, Celso tossiu duas vezes: “Secretaria Bruna, por favor, se comporte.”

Bruna, já meio alta, com os olhos brilhando pelo efeito do álcool, olhou para Celso, com um rosto encantador: “Gerente Freitas, o senhor também está a fim de que eu chame um acompanhante para você?”

A bela expressão de Celso escureceu na hora!

Bruna estremeceu e com um olhar decepcionado, falou para Inês: “Inês, é melhor você ir. Eu e o Gerente Freitas… vamos ter uma conversa em particular.”

Inês, claro, captou a dica de Bruna e preferiu sair logo. Então, se levantou rapidamente, despediu–se às pressas e saiu.

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Capitulo 57

Chegando à porta do bar, trombou com alguém.

O homem tinha cabelos loiros claros e pele branca, com olhos azul–esverdeados.

Com um sorriso provocador no rosto, e ao perceber que Inês tinha esbarrado nele, a abraçou sem cerimônia, com um olhar maroto e um sorriso insinuante, como se fosse um diamante a reluzir. Ele disse: “Olha só, veio ao meu encontro?”

Inês o encarou com frieza e não disse nada.

Ele prosseguiu: “Que pena, hoje eu vim aqui para encontrar alguém. Não vou te incomodar agora, mas quem sabe na próxima a gente não se esbarra por ai?”

Inês não respondeu e simplesmente se afastou.

Alguém murmurou baixinho atrás dela: “Essa moça é realmente linda.”

“É, né?” – O homem passou a mão pelo queixo, vestindo uma camiseta de grife, com as pernas esticadas e um par de tênis Yeezy nos pés, exibindo um ar despreocupado e sedutor: “Ah… deveria ter pedido o contato dela.”

Mas então, lembrando–se do motivo de sua vinda, exclamou irritado: “Caramba, está esperando o qué? Manda aquele infeliz do meu cunhado para fora daqui!”

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