Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 172



Chapter 172

Capitulo 172

Casimiro encarava o sorriso de Inès com um desejo feroz de despedaçá–lo.

Ele ordenou que asegurassem firmemente, ignorando a luta feroz de Inés, e a forçou para dentro do cano. O homem mandinha uma expressão fria, como quem pressente uma tempestade iminente. “Celso está organizando um evento no Clube MAGO esta noite. Leve esta mulher para lár

Vinte minutos depois, Casimiro entrou no Clube MAGO com Inés sob seu controle. Um grupo deles foi diretamente para a área VIP. Inés se perguntava como Casimiro sabia do evento, mas então se lembrou que, com o poder da familia Leme, seria impossível não saber onde Celso e Bruna estavam.

Ao entrar, ela e Casimiro viram Bruna sorrindo graciosamente enquanto servia bebidas para os homens, em companhia de Celso. O jeito que ela manejava a situação, tão habilidosamente, indicava que já estava acostumada a adotar tal postura.

Era dito que ao lado de Celso sempre estava Bruna, pronta para dar a vida por ele, a mais feroz dos seus cães. Muitos homens passaram por ela, a insultando e machucando, mas independentemente de quão maltratada fosse, ao comando de Celso, Bruna se levantava com um sorriso e uma voz doce e melódica, dizia, ‘Oi, chefe.”

Ela parecia não sentir dor, ou talvez tivesse abandonado completamente seus

sentimentos. This text is © NôvelDrama/.Org.

Foi nesse momento que Inés notou a mudança no humor de Casimiro.

Quando Bruna viu Casimiro trazendo Inês, seu sorriso congelou e a mão que segurava a

bebida estremeceu.

Celso, percebendo essa reviravolta inesperada, estreitou os olhos calmamente e, erguendo a copo em direção à entrada, disse. “Sr. Leme, trouxe amigos? Que tal sentar e tomar uma bebida conosco?”

A face de Bruna empalideceu. ‘Gerente Freitas, por favor…” Ela rogava por um pouco de dignidade.

Mas Celso parecia ignorar seus apelos, mantendo um sorriso ambiguo enquanto olhava para Inês. “Sra. Guedes também está aquí?”

Inês estava com as mãos presas atrás do corpo, claramente ali contra sua vontade.

Os espectadores do clube perceberam que um bom espetáculo estava para começar com a chegada do herdeiro dos Leme. Qual seria o motivo de tal visita?

“Casimiro, solte a Inês!“, exigiu alguém.

Casimiro riu friamente. “Bruna, Desde quando uma cadela como você tem o direito de me dar ordens?”

A voz de Bruna tremla. “Quem te deu permissão para tocar nela assim?”

“Desde quando preciso da sua permissão para fazer o que bem entendo?” Casimiro jogou o cigarro no chão e o pisoteou, com as mãos nos bolsos, avançou, seguido pelos que mantinham Inês sob controle.

Ele estava elegante, mas seus olhos brilhavam com uma crueldade gelada. “Gerente Freitas, preciso pegar emprestada a sua secretária.”

“Celso, com um sorriso despreocupado, respondeu: “Você está interessado na minha secretária? Eu posso deixá–la para você.”

Com os olhos marejados, Bruna se levantou para preservar a situação e proteger Inês, pegou um copo de bebida e disse: “Sr. Leme, não me assuste. Não sei o que fiz para lhe ofender, mas aqui está o meu pedido de desculpas. Por favor, tenha misericórdia e solte minha querida irmã!”

Veja só, Casimiro odiava acima de tudo a habilidade de Bruna em manipular as palavras. Qualquer um que a insultasse, ela tinha uma resposta pronta.

Casimiro sorriu. “Beba uma garrafa inteira e eu a soltarei.”

O copo na mão de Bruna tremia. Celso percebeu claramente o medo dela, mas permaneceu em silêncio. O salão ficou silencioso.

Neste momento, uma voz fria e clara interrompeu. “Uma garrafa inteira? Sr. Leme, você não especificou quem. Então, eu vou fazer isso!”

Inés, aproveitando um momento de distração dos demais, agarrou a garrafa de Hennessy recém– aberta, e a levou aos lábios com determinação!

Bruna não conseguiu conter–se e, cobrindo a boca com as mãos, rompeu em lágrimas.

Os olhos de Celso se contraíram em choque. Ele sempre pensou que Bruna, essa pessoa sem dignidade, nunca teria amigos verdadeiros. No entanto, nunca imaginou que, quando todos estavam dificultando as coisas para uma mulher fraca, apenas Inês, essa mulher. magra, se levantaria para ajudá–la!


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